11 de setembro de 2015

a medicina tem que buscar benefícios para o povo”

~~A médica cubana Aleida Guevara conhece bem os embates, nos âmbitos econômico e político, para se garantir o direito à saúde aos cubanos. Para ela, não foi novidade ver a reação negativa das entidades médicas à chegada de profissionais cubanos para participar do Programa Mais Médicos para o Brasil. “Os conselhos de medicina da América Latina, de maneira geral, reagem de maneira muito desagradável e nos fazem pensar que não são verdadeiros profissionais de saúde, mas mercenários da saúde”, declarou em entrevista ao Saúde Popular, em Havana, capital cubana.

A filha do guerrilheiro revolucionário Ernesto Che Guevara aponta que, além de prover assistência médica, os mais de 11 mil profissionais da ilha caribenha que atuam no Brasil simbolizam um modelo de medicina baseado na prevenção e na solidariedade. “Você pode ser útil em qualquer lugar do planeta. Isso é o que aprendemos e tratamos de levar à prática”, apontou.

Nesta entrevista, dividida por tópicos, Aleida fala sobre as especificidades do modelo de medicina de Cuba e explica como a saúde se tornou prioridade para o Estado cubano a partir da revolução.

 


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